sábado, 31 de agosto de 2013

Amor próprio, por que não?



Gosto de falar e brincar com minha melhor amiga, com a seguinte frase: Amor próprio é tudo, por diversos fatores engraçados que encontro no Twitter e no Facebook.  Divirto-me bastante lhe mandando links com postagens, relacionadas com a mesma.
Hoje por outro lado, me flagrei pensando sobre o que está frase que muitas vezes me faz rir quer dizer, qual é seu significado. Levei algum tempo pensando, analisando as entrelinhas e cheguei à conclusão que esta frase tem uma beleza significativa. Ora, pode parecer clichê ou simplesmente uma bobagem, mas ela me fez enxergar uma coisa tão óbvia, que estava embaixo de meus olhos e eu não a via.  Por falta de interesse, talvez.
O amor próprio tem um poder que eu mal posso imaginar, por que se nos amarmos, vamos nos cuidar, nos preocuparemos com nossa alto estima, não deixaremos ninguém destruir nossa alegria, não deixaremos ninguém apagar nosso sorriso, que inúmeras vezes surge com esforço.
Afinal, se não nos amarmos não conseguiremos amar o nosso próximo, as pessoas que estão do nosso lado. Eu, você, nós, tanto faz, precisamos olhar para nosso espelho e sabermos que somos perfeitos ao olhar de nosso criador, Ele olha para dentro de nós. Lá no fundo do nosso coração Não procura nossos defeitos físicos. Nossos pais nos amam, nossos amigos também e por que não nos amarmos? Por que não nos acharmos linda ou lindo? Por que não? Vamos sorrir!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O que está acontecendo com esta garota?

Boa noite leitores! Trago-lhes um pequeno texto, que contém um grande significado para ''Anita''. Espero, sinceramente que gostem! Beijos

 Oh, o que está acontecendo com esta garota? Eu vejo o jeito que ela o olha, está apaixonada, tenta lutar contra isso, mas não há jeito. Ele é encantador, o menino mais bonito do colégio. Ele é bipolar um dia está feliz e falante, no outro está chato e emburrado, essas mudanças no seu humor à deixa extremamente confusa.
No dia que ele está falante, ela acha que ele pode gostar dela e cria algo irreal em sua mente. Quando ele está emburrado e não lhe dá a atenção almejada, uma sombra chamada dúvida a alcança, transformando seu dia em uma tempestade. Anita não sabe o que quer, não sabe decidir sozinha, não consegue entender sua cabeça, muito menos seu coração. 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Meu texto no Jornal!

Boa noite leitores, hoje foi um dia considerado feliz, logo pela manhã recebi a bela notícia que meu texto foi publicado no Espaço Aberto no Jornal das Missões, da cidade de Santo Ângelo, na qual moro. Foi gratificante ver meu nome e minhas ideias publicadas e divulgadas para a população. Estou muito feliz!
Considero muito importante compartilhar esta alegria com vocês, que fazem parte do Sendo Escritora.








segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Nítida como minhas lágrimas.

Olá leitores! Como vocês devem ter percebido, através de post anterior, estava com um pequeno probleminha. Não tinha jeito, a inspiração estava contra mim. Então hoje, para minha alegria, ela voltou e resultou neste pequeno texto. Espero que gostem.
Beijão, Natalia.
Chamo-me Marcos, estou a cerca de dois anos neste hospital, há crianças, jovens e velhos, me encaixo na última categoria dos pacientes que precisam de cuidados específicos. Confesso que nunca presenciei tanto sofrimento, o que me machuca a cada dia, ver que pequenos seres precisam se acostumar a praticamente morar neste local, tantas vezes temido por mim.
Médicos entram no meu quarto, me olham com pena e me dirigem um sorriso de orelha a orelha. Esses sorrisos não são verdadeiros, por que a verdade é que eles sentem nojo da minha pele enrugada, eles não querem me olhar nos olhos, eu sei por que. Eles não querem enxergar a realidade que está debaixo de seu nariz, preferem acreditar que são o centro do universo, quanta hipocrisia.
Os tempos são outros, mas minhas lágrimas são as mesmas. São as mesmas lágrimas de um homem que enfrentou a guerra, que lutou por sua sobrevivência, que não precisou passar por cima de pessoas para conquistar seu lugar, que diversas vezes precisou deixar de lado suas angústias para brotar um sorriso em seu filho tão amado. São lágrimas de um velho que já foi jovem, que se casou com a moça mais bonita da cidade, que construiu uma família, são lágrimas de alguém que foi vítima do tempo, vítima da indiferença de seus próprios filhos. De um homem de idade que não presenciou a alegria de ter um neto.
Cá estou deitado imóvel nesta cama, ouvindo um vai e vem rotineiro. Sinto uma gota de água tocar minha pele, uma mísera goteira, nítida como minhas lágrimas.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Está bem escondido

As poesias voltaram!! *-*
Espero que gostem!

                                                         

A água escorria por suas costas
Dando-lhe o conforto que precisava
Ultimamente andava tão triste
O motivo não a pergunte sobre isso
Está bem escondido

Os soluços eram abafados pela música alta
Seus familiares achavam que ela estava feliz
Cantando, na realidade estava sufocando

As lágrimas eram somente
Conseqüências de seu sufocamento interior
As paredes do banheiro estavam embasadas como seus olhos
Um castanho tão lindo, tão vivo

Ninguém imaginava tamanho era seu sofrimento



segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Seu sonho

                                                            Olá meus queridos leitores!
 Estive ausente, pois não encontrava tempo para escrever. Hoje encontrei e aí está um conto sonhador.
            Beijinhos, Nati   
  
            Juliana acordou exatamente às 3 da tarde, amassada e totalmente sonolenta. Imediatamente dirigiu-se ao banheiro, encontrou-se com Gustavo o qual dirigiu-lhe um sorriso encantador, ela sabia o que ele estava pensando e não o intendia, como ele poderia achar uma pessoa toda amassada bonita? Gustavo era seu sonho, seu namorado tão esperado, costumava estar disposto a tudo que poderia lhe proporcionar alegria, ela não o intendia. Abraçou-o o mais forte possível, ela era tão fraquinha perto dele, transmitindo-lhe todo o amor que sentia. Ela não se imaginava sem ele, sem suas piadas ''sem noção'' que lhe fazia gargalhar, sem seus abraços que lhe fazia sentir-se o ser humano mais amado do mundo inteiro, sem ver suas bochechas vermelhas, quando se envergonhava.
Juliana sempre sonhou em ter um namorado, suas amigas lhe diziam que era a pior coisa que tinha, que não tinham direito de sair, que não conseguiam respirar. Elas definitivamente não queriam se entregar a um relacionamento, Juliana ficava matutando em sua cabeça se tudo aquilo era verdade ou ‘nóias’ de adolescentes.
Costumava ser o tipo de garota sonhadora, que não se desgrudava de um bom livro romântico, que se entristecia ao ver casais brigando. Uma eterna romântica e fã de Nicholas Sparks. Se emocionava em tudo que era referente ao amor.
Gustavo era o menino dos sonhos, alto e magro, lindo na sua opinião. As meninas caiam matando em cima dele, era compreensivo, romântico, passivo e falante. Conversavam sobre tudo, trocavam ideias, passeavam agarradinhos pelo parque.
Juliana não acreditava que era boa o bastante para Gustavo, não tinha tantas qualidades como ele, mas o dono de seus sentimentos estava ali e era isso que importava. Eram tão diferentes, em costumes, em jeito de falar, mas chamavam a atenção por onde passavam. Um era lindo para o outro, mesmo depois de acordar de um descanso, devido a uma enxaqueca.
Gustavo largou Juliana, pois a mesma reclamou que precisava fazer sua higiene, se negando a sair do corredor e contemplá-la, assim como fazia os mocinhos das obras de Sparks.

sábado, 17 de agosto de 2013

Ida ao dentista

Olá leitores! Estou muito super feliz pelos 102 seguidores, muito obrigada por tudo, por cada comentário, por cada carinho que recebo de vocês durante estes poucos meses.
Para hoje vou postar este texto, que fiz durante a aula hahaha.
Espero que gostem :)

Ida ao dentista


Maria precisava estar no dentista a 1 hora da tarde. Não foi à escola, se sentindo um tanto frustada, pelo menos não precisaria enfrentar esportes, bolas de vôlei, aquela chatice toda.
Estava quente, as mocinhas de sua idade estavam com roupas curtas. Maria estava de casaco, não o tiraria. Ao seu lado estava sua irmã mais velha, tinham o mesmo gosto musical, isto era bom, mas nem tanto.
A sala do dentista estava cheia, pessoas entravam e saiam apressadamente, ninguém chamava Maria.
Para se distrair, observava as pessoas, seu passatempo preferido. Eram tão diferentes, tanto do jeito de se vestirem, quanto de classe social. Maria não era pobre, muito menos rica, é claro que tinha coisas que almejava, mas eram coisas fúteis, não tinham importância. Pessoas gargalhavam e gritavam, não era um lugar apropriado para isto, mas elas pareciam não se preocuparem com isso. 
Maria avistou duas meninas, uma delas a olhou feio dizendo para sua amiga, que aquela menina estranha que ainda estava de casaco a encarava. Maria ouviu e ficou chateada.
A que ponto chegamos, pensou ela. Um simples olhar ser visto por maldade e não com simplicidade? Sua dentista não a chamava, sua ansiedade estava ao extremo. Por que tanta demora?
O medo a alcançou aquela tarde, durante um intervalo de tempo de 2 horas. Não sabia se era medo do que a dentista lhe falaria sobre seu tratamento ortodôntico ou medo da sociedade que a envolvia, não poderia continuar assim, não era justo!
A dentista a chamou. Maria levantou-se e encarou a sala vazia de sua dentista, deixando-se ser envolvida por ela. 
Uma certeza tinha não esqueceria aquele dia.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Só um precipício


                   Não tenho escolha, foi meu coração que te escolheu e essa minha mania tola de gostar facilmente das pessoas. Eu não quero estar aqui na frente do meu computador escrevendo isso, mas não há como negar que são as palavras que me entendem, que querem saber como eu me sinto, que ainda tem paciência de me ouvir.
     
                   Uma boa música pode me ajudar, mas por mais que eu não queira, acabo arrumando uma maneira de te imaginar sorrindo, isso me assusta. Eu não sei o que você tem de tão especial, que me faz pensar essas coisas irreais, totalmente irreais.

                     Não tenho experiências com garotos, muito menos com o amor. Sou aquela garota ‘santinha’ que se sente mal quando seus amigos falam bobagens, que cora tão facilmente que a irrita, que não consegue parar de falar, que olha para as pessoas e as mesmas acham que está as encarando. Então olha envergonhada para a tela do seu celular, esperando uma mensagem de uma amiga.

                   Se ao menos meus textos fossem incríveis, me sentiria mais a vontade no mundo. Não sei o que é o amor, não sou madura para ter um relacionamento saudável.

              Então, apesar de ter escrito todas estas palavras confusas, eu escolho deixar quieto, isso vai passar, afinal é só um precipício que eu sinto por você!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Onde está a felicidade?

Quando me detenho a olhar para fora da minha janela, uma velha amiga que a tempo não me visitava veio aos meus pensamentos. Não queria recebê-la agora, queria era viver minha vida sem sua companhia.Uma pergunta um tanto enigmática, o que é felicidade?! Onde ela está? Onde procurar? Eu não consigo responde-la sem usar a expressão ''eu acho''.
Tem pessoas que acreditam que a felicidade é algo tão fútil capaz de ser comprada, como se compra uma barra de chocolate, não é bem assim. Por acaso, eles sabem o que é dividir a barra de chocolate em família? Eles sabem como é se sentir especial por ganhar um simples pedacinho? Não quero chegar ao ponto de não saber responder minhas perguntas e acabar acreditando nisso, a felicidade não pode estar representada dessa forma.
Eu olho e olho pra fora da minha janela e não tenho certeza de nada, não sei se eu sou feliz como eu achava que seria, ou se sou tão feliz que mal posso acreditar. Ora, tantas dúvidas que me detenham e essas dúvidas estão impregnadas, que mau posso enxergar além do concreto da casa do meu vizinho. 
Não posso acreditar nas coisas que escuto por aí, são coisas que não me engrandecem. Onde está a pureza nos atos? Cadê os sorrisos das famílias, ou é só nos comerciais que pais e filhos se dão bem?
Hoje em dia as coisas são tratadas como se não tivessem importâncias, ignoramos sentimentos das pessoas que nos amam, pelo simples fato de não amá-las. É claro que não temos culpa se a pessoa se apaixonou, quem tem? Mas tem uma vírgula neste argumento, precisamos depositar nossa felicidade, nosso amor próprio, nossa vontade de viver, em uma pessoa simples como nós, com fraquezas e problemas?
Quando chegará o dia em que nós olharemos para nossas janelas e encontraremos belíssimas flores, em vez de um concreto?! Eu espero tanto por esse dia, em que eu terei a resposta de tudo, sem excitação!
 Somos tão jovens para estarmos grudados ao solo, onde estão nossas asas? Nossos sonhos precisam ser alcançados. Quanto tempo perdemos grudados no computador, em quanto poderíamos conversar, trocar ideias com nossos avós, muitas vezes carentes de atenção. De uma coisa eu tenho certeza, estou certa de que as dúvidas não chegaram até ela, encontraremos a felicidade fazendo o bem, encontraremos nas pequenas coisas, que acabam sendo descartadas por uma sociedade materialista.




Queridos leitores! É com muita alegria, que anuncio que o Sendo Escritora está no Facebook e no Twitter!! Assim, estaremos sempre compartilhando as novidades postadas. Confiram: https://www.facebook.com/sendoescritora?hc_location=stream
https://twitter.com/sendoescritora
Beijão :)


sábado, 10 de agosto de 2013

Dia dos pais

Olá pessoal!
Eu sei que o dia dos pais é amanhã, mas como eu queria postar algo sobre esse dia tão belo vou postar hoje, por que amanhã vou aproveitar para ficar com meu pai, mesmo que ele tenha que trabalhar!


Hoje é o dia dos pais, um dia em que podemos falar para o homem mais importante da nossas vidas o quanto amamos ele. Não tenho palavras para dizer o quanto eu amo meu pai, ele é o meu melhor amigo, meu porto seguro. Meu tudo.
Quando eu era mais nova, vivia grudada ao meu pai. Ele saía para ir até a esquina e eu tinha que ir junto, ele sentava em uma cadeira e eu sentava do lado, quando ele chegava pulava nele e enchia ele de beijos e abraços. Hoje em dia não estou tão grudada ao meu pai, como antes. Não deixei de amá-lo, só deixei de fazer coisas de criança, prefiro ficar em casa escrevendo do que sair de carro por aí, como fazia.
Para homenagear meu pai e os pais de vocês,e claro, para os pais que já faleceram e não estão mais entre nós, mas que nos deixaram grandes ensinamentos, preparei um vídeo lindo, na qual me emociono todas as vezes que vejo. Ele me faz refletir tanto. E como o que é bom deve ser compartilhado, ai vai:
Obs: Ele não é em português, mas não se preocupe, tem legenda! hahah



Feliz Dia dos Pais,
Beijinhos, Nati


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

60 fatos sobre a escritora!


Olá leitores!
Gente, obrigada pelos 68 seguidores, estou super feliz, eu não esperava isso.
Bom, já faz algum tempo que tenho passeando por blogs, na qual sigo e sempre estou lá, e encontrei alguns fatos sobre o blogueiro (a). Sinceramente, eu adorei a ideia, e queria fazer o mesmo! Hahah. Pois assim podemos nos conhecer melhor, não acham?!


Aí vão 60 fatos:
1-      Sou muito preguiçosa, muito mesmo hahah.
2-      Me apego muito fácil nas pessoas.
3-      Amo escrever, de paixão.
4-      Uso aparelho.
5-      Tenho covinhas.
6-      Minhas bochechas são rosadas desde que nasci.
7-      Fico navegando em blogs, quando vejo já é tarde e não fui dormir.
8-      Sou espírita. Respeito outras religiões, sem problemas ;)
9-      Tenho 3 irmãs
10-   Odeio Ed. Física
11-  Sou descoordenada (se você jogar algo para mim pegar, quando vejo já está no chão hahah)
12-   Já sofri Bullying
13-   Estudo no mesmo Colégio desde a 1ª série
14-  Estou no 1ª ano do Ensino Médio Politécnico
15-   Moro em Santo Ângelo.
16-  Sou gaúcha
17-   Sei dar conselhos, mas não sei o que fazer da minha vida
18-  Tenho diversas dúvidas (vocês já devem ter percebido, enfim)
19-  Morro de saudades da minha melhor amiga
20-   Amo dar abraços apertados (às vezes eu machuco minha irmã)
21-   Não gosto de cócegas, sinto muita cócega em tudo
22-   Nunca deixo de fazer um trabalho do Colégio
23-   Não largo meu celular
24-   Tenho ciúmes
25-   Não gosto que as pessoas me deixam (fico muito magoada)
26-   Nunca paro de falar
27-   Não consigo excluir alguém, eu já sofri com isso sei como dói!
28-  Nunca namorei
29-  Sou muuuito romântica
30-   Sou manteiga derretida
31-  Espero meu príncipe encantado
32-   Choro em filmes de crianças
33-   Amo ver filmes românticos
34-   Procuro tudo no Google
35-   Amo One Direction
36-   Amo Demi Lovato
37-   Só escuto Pop, com algumas exceções hehe
38-   Fico corada, muito fácil
39-   Tenho queda pelo Liam Payne
40-   Não gosto de meninos musculosos
41-   Não gosto de palavrões
42-  Várias pessoas me aconselharam a fazer um livro, estou pensando.
43-  Quando criei o blog, achei que ninguém ia querer ler.
44-   Meus textos e poemas sempre têm um fundo de verdade sobre o que estou passando ou o que sinto
45-  Morro de saudades das pessoas
46-  Magôo-me muito fácil
47-  Não sei cantar nem em português, imagina em inglês!
48-  Odeio Matemática e Física, mas adoro minha professora
49-  Conto as mesmas histórias várias vezes, é sem querer ta? Hahaha
50-   Se eu não tivesse aprendido a escrever, não sei o que faria da minha vida.
51-   Fico tão feliz, mas tão feliz, quando comentam minhas postagens.
52-   Espero muito das pessoas
53-  Não sou orgulhosa, a ponto de não pedir desculpas
54-  Perdôo facilmente
55-  Dou risada de tudo, até do vento hahaha
56-   Vivo no computador e aqui no blog
57-   Amo dormir
58-   Quero fazer faculdade de Jornalismo, mas não sei se vou ser escritora ou não. A vida dirá.
59-  Ouço conselhos
60-   Minhas piadas são totalmente sem graça, mas, por favor, ria, okay?


É isso! Tive que me controlar para não escrever demais. Algum fato parecido ou idêntico? Contem-me, por favor, *o*
Beijão

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Sonhos e mais sonhos

Olá pessoas! Sei que fiquei dois dias sem postar, mas estou de volta. Bom, nas últimas postagens dei mais atenção ao meus textos, hoje vou postar um poema. Espero que gostem ;)


 Sonhos e mais sonhos

 Eram sonhos e mais sonhos
Com aquele garoto
Eram pensamentos que resultavam
Em torno daquele garoto

Ele passava descontraído
De uma maneira calma e sorridente
Acabava com sua agitação

Com a calma
Vinha a ilusão
Que ela poderia
Ser o motivo daquele sorriso

Naquela noite
Os sonhos voltaram
Como na noite anterior

Transformando seu sonho
Em realidade
Aquecendo seu coração

Eram apenas sonhos
Teria que acordar
E olhar para ele
Sem saber o que falar

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Voltar ao tempo

 Nunca me senti assim, meu sono vem e quando estou prestes a sonhar, acordo assustada. Eu sinto falta de como as coisas eram antes, sinto falta de passar a tarde toda andando de bicicleta, na rua da minha casa, e só voltar quando escurecia. Sinto falta das tantas vezes que ralhei o joelho e minha mãe insistia em lavá-lo me fazendo chorar. Do gostar de um coleguinha da escola, por que ele era bonitinho. Da hora da Educação Física nos meus 7 anos ( naquele tempo eu adorava, hoje em dia detesto) em que eu nunca soube pular corda, mas me sentia a melhor amiga da minha professora.
Adoraria voltar naquele tempo, sem sofrer ansiedade, só aproveitar o mundo repleto de fantasias das crianças. Quando eu era criança não era como hoje, as crianças não escutavam funk e meus amigos não falavam palavrões.
Se eu voltasse, não reclamaria por demorar tanto para crescer. Voltaria para aqueles dias em que eu brigava com a minha irmã.  As brigas não eram como agora, não eram pronunciadas palavras que machucavam que doíam. Que sem querer escapam do nosso coração. O que me assusta é o fato de esses sentimentos estarem agregados em mim, me sinto como um espinho arranhando quem eu mais amo. E automaticamente sou ferida.
Eu simplesmente não consigo faltar um dia de aula, sem me sentir culpada. Não consigo deixar de fazer um trabalho, minha consciência sempre está lá me atormentando. 
Sim, eu tento ser uma boa filha, mas tiram minha internet por que eu esqueci de arrumar minha cama ou por que estava ajudando meu colega a fazer um trabalho e me atrasei em lavar a louça. Nunca saio de casa, não apronto, mas sou a filha rebelde. Não sou quem eu queria ser.
Não sou a filha que meus pais merecem, não sei se um dia eu serei.
Eu falo tanto que as pessoas não querem mais me ouvir, cansaram de mim. Fico mau por isso, preciso de atenção, nem que seja dez minutos. Eu devo sufocá-las com minhas histórias repetidas, com minha mania de rir de tudo. Eu gosto tanto delas e elas me tratam como segunda opção.
Tenho ciúmes da minha irmãzinha (um pouco mais tenho, isso é absolutamente ridículo, eu admito) sou dez anos mais velha, mas queria receber a atenção que ela recebe, eu sei que eu cresci, mas sou uma criança de 15 anos ciumenta. Estou tão perto das pessoas que amo e ao mesmo tempo tão longe.
Queria ser corajosa, como nos filmes que adoro assistir, mas não dá, para eles é tão fácil...
Eu sonho demais, imagino coisas que nunca acontecerão, tenho um amor totalmente platônico. Espero meu príncipe encantado, espero um final feliz para sempre. Por enquanto nada aconteceu, sei que me iludo, mas não quero admitir. Assim me parece melhor. Sou diferente das pessoas e as pessoas são totalmente diferentes de mim, minha suspeita aumenta a cada dia. É por esses e mais milhões de motivos que me fazem querer voltar a ser criança.

sábado, 3 de agosto de 2013

Te ignorar


                            Oi pessoal!
          Hoje estava escutando minhas músicas prediletas e esse pequeno texto veio em minha mente, então vim correndo para o computador digitá-lo e claro compartilhar com vocês. Eu queria agradecer pelos 59 seguidores, estou super feliz :)
          Por favor não esqueçam de votar na enquete aqui do lado, é muito importante!
          Vamos ao texto:
            Eu me apaixonaria por seu sorriso ao ver que tinha errado uma palavra e eu lhe corrigi, por costume meu. Eu me apaixonaria pelo teu jeito irritante, pela mania de querer ler todos os livros que eu disse que gostava e que tinha lido. Sim, eu teria todos os motivos para me apaixonar, por que você tem as qualidades que eu sempre sonhei em alguém.  Mas se eu não quiser me apaixonar, seria fácil como sorrir daquele jeito totalmente idiota ao te ver, seria fácil como achar que você repara em mim, como fingir que não me importo se você fez as coisas como deveriam ser feitas. Seria fácil como sair do seu perfil, quando meu pai passou por mim na cozinha, por que eu não quero que ele me veja olhando o que você posta, por que no fundo eu não quero visualizá-las.
Mas não pense que eu não viveria sem você. Por favor, não seja tão bobo o suficiente de achar que eu seria capaz de te abraçar. Eu luto com o meu coração quando ele pula, eu me sinto uma besta, eu ainda tenho minha auto estima por que você não a abalou. Eu insisto em escrever alguma coisa romântica, sendo que a tentativa era esquecer casais apaixonados, parar de ouvir minhas músicas que só falam de amor (sendo em português, ou em inglês). Até meu blog tem poesias românticas, eu queria esquecer os contos de fadas, os filmes da Barbie com seu par romântico.
Eu não vou me apaixonar por seu sorriso perfeito, por que é fácil ignorá-lo. Do mesmo jeito que é fácil sonhar contigo durante a noite, mergulhando no mar de ilusão, criado por mim.
Pare de sorrir para mim. Pare de tornar difícil não gostar de ti. Eu não vou me apaixonar. Por que eu simplesmente odeio o fato de me sentir uma perfeita idiota e te achar incrível. É fácil te ignorar, como eu ignoro a louça que eu tenho que lavar ao meio dia. 


E aí, já se sentiram assim? *-*
Beijinhos, Nati

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

A descoberta

Olá meus leitores :)
Que saudade de vocês, andei meio sumida, mas estou de volta hehe. Hoje trago para vocês um conto (estou apaixonada por contos!!) que eu já tinha feito e dei uma sofisticada. Espero que gostem.


A descoberta 

A menina brincava no jardim. Era muito curiosa, gostava de estudar e adorava ir a escola, mas não gostava de ler. Vendo seu irmão lendo tantos livros, decidiu ir ao seu quarto escondido, para que ele não a visse bisbilhotando suas coisas. Logo ela viu um imenso livro e decidiu  abri-lo para descobrir o que tinha nele, fazendo com que estivesse sempre guardado em um cantinho especial, ao alcance de seu leitor .
O livro não tinha nada de encantador, nada de diferente. Não entendendo seu mistério, sentiu o cheirinho do livro novo, ansiosamente começou a lê-lo, mas para seu desespero seu irmão, o dono daquele imenso livro que cheirava tão bem, entrou no quarto.
A menina ficou estupefata. Seu irmão olhou dela para o livro duas vezes, a menina pensando com seus botões, resolveu optar por contar a verdade. Terminando de contar o que tinha ocorrido olhou para ele, com as bochechas vermelhas e suando frio, temendo sua reação. Para seu contentamento seu irmão apenas sorriu e perguntou:
- Minha irmãzinha quer ouvir o motivo que me faz gostar tanto deste livro e dos demais?
- Sim, eu quero. Respondeu a menina balançando seus pés, ansiosamente.
- Então trate de fechar seus olhos. Recomendou o irmão experiente em livros.
Depois de um leve sorriso a menina obedeceu, fechando os olhinhos. Seu irmão contou-lhe que quando tinha sua idade, seu tio lhe deu o primeiro livro. Era surrado, mas continha letras miúdas que pareciam dançar de um lado para o outro.
O menino intrigado queixou-se para a mãe, que bondosamente lhe explicou que as letras estavam dançando por que ele não sabia ensiná-las a se comportarem e formarem palavras. A mãe ensinou-o e depois de algum tempo de estudo e dedicação estava devorando livros, conhecendo bibliotecas e livrarias, tornando-se um ótimo professor e administrador de letras.
-Bruno, você virou ensinador de letras? Maria interrompeu.
- Não minha querida Maria, eu me transformei em um leitor.
Maria entendeu que Bruno não ligava para aparências e sim pelo conteúdo que os livros nos proporcionavam. Os livros nos faziam viajar, conhecer lugares novos, sem sair do lugar só pela imaginação, isso era incrível!
Bruno vendo sua admiração pelos livros perguntou:
- O que acha de levarmos alguns livros para seu quarto, para poder viajar antes de dormir?
A menina não respondeu, apenas abraçou-o num gesto de agradecimento pela descoberta feita naquela noite. A menina nunca esqueceu que ler era bom e que às vezes qualquer livro velho pode nos ensinar a voar, se acreditarmos.